Quando pensamos em mudanças, imediatamente nos remetemos à idéia de troca, que em outras palavras significa substituir.
Objetos materiais, isso se aplica plenamente! Fizemos uma opção de modelo, cor ou tamanho e eis que temos a troca radical ou pelo menos de acordo como nosso gosto e desejo.
Com as pessoas, este movimento de mudança não é tão simples assim, especialmente quando se trata de grupos sociais, pois neste caso estamos tratando com pessoas e de comportamentos.
Dentro dos grupos sociais , não podia ser diferente no Movimento Tradicionalista Gaúcho, é regrado e segue normas e regulamentos que foram criados e escritos por pessoas que fazem parte desta sociedade e aos que dele se agregam conhecem suas regras.
As mudanças de condutas humanas não são perceptíveis de uma hora para outra,mas sim , durante um processo construtivo, e que só poderão ser testemunhadas e comparadas, com o passar de um tempo. Tempo, que pode ser a curto,médio ou longo prazo.
O anuncio e depois a expectativa de mudar, pode causar um certo desconforto ao envolvidos pois, o incerto e desconhecido resultado pode gerar medos e inseguranças e não poucas vezes vem acompanhando uma carga negativa, compreende-se que muitas vezes é involuntária, mas ela está aí, dizendo no intimo de cada um: não vai dar certo!
Mas mudar não significa que se tem que apagar, riscar ou jogar fora, mas muitas vezes adequar. As adequações muitas vezes são procedimentos simples, e que de certa forma, se tornam facilitadores e acessíveis a todas as pessoas que estão inseridas no grupo.
E assim, o comportamento das pessoas vão também vai modificando, as opiniões vão acompanhando as mudanças e o espaço da incerteza e insegurança vão sendo ocupados pela compreensão e a serenidade de executar tarefas.
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